Analysis of gap formation at tooth-composite resin interface: effect of C-factor and light-curing protocol

OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the effect of C-factor and light-curing protocol on gap formation in composite resin restorations. Material and METHODS: Cylindrical cavities with 5.0 mm diameter and three different depths (A=1.0, B=2.0 and C=3.0 mm) were prepared on the occlusal surface of 30 human molars and restored in a single increment with P 60. The composite resin was light-cured according to two protocols: standard - 850 mW/cm² / 20 s and gradual - 100 up to 1000 mW/cm² / 10 s + 1000 mW/cm² / 10 s. After storage in distilled water (37°C/7 days), the restorations were cut into three slices in a buccolingual direction and the gap widths were analyzed using a 3D-scanning system. The data were submitted to ANOVA and Student-Newman-Keuls test (alpha=0.05). RESULTS: ANOVA detected a significant influence for the C-factor and light-curing protocol as independent factors, and for the double interaction C-factor vs. light-curing protocol. Cavities with higher C-factor presented the highest gap formation. The gradual light-curing protocol led to smaller gap formation at cavity interfaces. CONCLUSIONS: The findings of this study suggest that the C-factor played an essential role in gap formation. The gradual light-curing protocol may allow relaxation of composite resin restoration during polymerization reaction.

Estudo da recuperaçäo elástica de alginatos em funçäo das condiçöes de deformaçäo / Elastic recovery of alginates as a function of deformation conditions

A finalidade da pesquisa foi determinar a recuperaçäo elástica de alginatos, por rastreamento (medidas seqüenciais em um mesmo corpo-de-prova, constituindo as ordens de deformaçäo), por meio de um elasticímetro. Ensaiaram-se 2 alginatos (Avagel e Jeltrate Plus). As deformaçöes provocadas foram de 4 e 10 por cento, por 10, 30 e 80 segundos de duraçäo. As primeiras deformaçöes, em cada rastreamento, foram provocadas nas idades de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 minutos, após o início das espatualaçäo, e as subseqüentes, de 2 em 2 minutos. Dos resultados concluiu-se que: o Jeltrate Plus apresentou uma recuperaçäo elástica média maior do que a do Avagel, o que ocorreu em idades e ordens de deformaçäo menores; magnitudes de deformaçäo e tempos de duraçäo da deformaçäo maiores conduziram a recuperaçöes elásticas menores; com idades e ordens de deformaçäo maiores, os materiais apresentaram recuperaçöes elásticas semelhantes

Estudo da recuperaçäo elástica de alginatos em funçäo das condiçöes de deformaçäo / Elastic recovery of alginates as fuction of deformation

O objetivo da pesquisa foi determinar a recuperaçäo elástica de alginatos, por rastreamento (medidas seqüenciais em um mesmo corpo de prova), com um elasticímetro. Foram usadas duas marcas comerciais de alginatos (Avagel e Jeltrate Plus). As deformaçöes provocadas foram de 4 e 10 por cento, por 10, 30 e 80 segundos de duraçäo. As primeiras deformaçöes, em cada rastreamento, foram provocadas nas idades de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 minutos e as subseqüentes adicionais de 2 em 2 minutos. Os resultados permitiram concluir que: o Jeltrate Plus apresentou uma recuperaçäo elástica média maior do que o Avagel, que parece ser dependente de maior velocidade de geleificaçäo do primeiro; grau de deformaçöes maiores e tempos de duraçäo da deformaçäo maiores conduzem a recuperaçöes elásticas menores; em idades e ordens de deformaçäo maiores, os dois materiais apresentaram recuperaçöes elásticas semelhantes

Determinaçäo da elasticidade de hidrocolóides irreversíveis, durante sua geleificaçäo, por meio de um elasticímetro / Determining the elasticity of irreversible hydrocolloids during setting by means of an elasticimeter

O trabalho relaciona-se com a determinaçäo da elasticidade de hidrocolóides irreversíveis (alginatos) por meio de um elasticímetro. As variáveis envolvidas com 4 materiais foram: fazer determinaçöes sucessivas em um mesmo corpo-de-prova com deformaçäo de 4 por cento por 5 seg; fazer deformaçäo única em cada corpo-de prova, de 10 por cento por 30 seg; após deformaçäo única, acompanhar a recuperaçäo até se tornar constante. Os resultados mostraram que: as diferentes marcas de alginato se comportaram diferentemente quanto à velocidade do desenvolvimento da elasticidade, bem como dependentemente da condiçäo de deformaçäo; o elasticímetro de forma simples permite acompanhar o desenvolvimento da elasticidade durante a geleificaçäo; a elasticidade surgiu, dependendo do material, em 80 a 160 segundos; quando a elasticidade surge, logo atinge valor constante; materiais geleificados, após deformaçäo, levam 2,0 a 3,5 minutos para a recuperaçäo elástica constante